Sim, eu prefiro a Aurora de Azul! |
Querem saber coscuvilhices/fofoqueiras? Vieram ao local indicado, ahaha!
Antes de mais deixem-me avisar que o post é muito cansativo porque é muito longo... São várias histórinhas num só post, por isso é normal ser um post exageradamente grande.
Soube de algumas princesas que foram renunciadas, talvez pelas histórias serem demasiado pesadas para crianças... Por isso se pensam que são histórias encantadas repletas de príncipes encantados e felicidade: estão muito enganados!
Então deixo desde já o aviso: Pessoas frágeis, ou que não gostem de sangue, coisas pesadas, terror, ou simplesmente têm um estômago fraco, é preferível que não leiam!
Digo desde já que eu não tenho um estômago forte, detesto sangue, também não tenho um gosto por terror, mas eu tenho um amor pela História e gosto da Disney, por isso... Aguentei-me bem e ainda resolvi escrever aqui para vocês lerem.. Bom, a escolha é vossa 0/
Penta é uma princesa de um conto de fadas italiano do séc.XVIII, e é conhecida pela princesa das mãos cortadas.
Esta princesa cresceu na realeza, sendo irmã do rei. Quando o rei enviuvou, ele passou bastante tempo à procura de uma nova esposa, mas não conseguiu encontrar ninguém tão bonito ou simplesmente que lhe chamasse à atenção, então pensou em Penta. Ele decidiu: "Dane-se, eu sou o rei, e eu vou casar com a minha própria irmã."
Penta não era a favor de um casamento incestuoso (
Ela flutuou durante algum tempo, e, de alguma maneira, não morreu de hemorragia. Foi encontrada por um pescador gentil. A esposa do pescador, Nuccia, não estava a gostar nada disso e à primeira oportunidade, mandou Penta de volta ao Oceano.
Em alguns períodos de tempo, o Rei da Terra Verde teve de seguir viagens, e enquanto ele estava fora, Penta teve um filho dele. Os seus servos mandaram dar a noticia ao rei através de um barco, mas de alguma forma, o recado foi descoberto pela esposa do pescador, Nuccia. Por razões desconhecidas, ela mudou a nota para dizer que Penta tinha dado à luz um cachorro e não um bebé humano. O rei estava aparentemente bem com isso, e escreveu uma carta de volta a dizer: "Coisas acontecem... Diga a ela que é bom mesmo assim."
Irritada com a tranquilidade do rei, Nuccia mudou a letra, e desta vez escreveu de resposta para os servos do rei: "Um cão! Meu Deus! Vocês têm de matar Penta! Matem-na! Eu não pretendo ter nenhum cão bebé, muito menos sendo eu um rei!"
Os conselheiros do rei Terra Verde ficaram mais do que um pouco desconfiado da carta, mas, querendo obedecer, banido Penta (e a criança) em vez de a matarem. Penta afastou-se, e acabou por fugir com um feiticeiro, que estava impressionado com a sua história de vida horrível.
O feiticeiro decidiu fazer uma competição partido da piedade, e convidou o irmão de Penta e o rei da Terra Verde.
Bem, o irmão do Penta, ainda na sua de "ela me renunciou como marido", contou toda a sua história. O rei da Terra Verde aparece e fala sobre como ele perdeu seu único e verdadeiro amor, devido a algumas artimanhas e interferências da mulher de um pescador (que, após o rei descobrir tal coisa, condenou-a a ser coberta de cera e mandada para o fogueira).
Assim, o feiticeiro percebeu que os dois estavam, com intenções de matrimónio para com Penta. A história termina com o feiticeiro magicamente a renascer as mãos de Penta. (Esta começou a estrangular o seu irmão, à vista de todos, pois a culpa disto tudo terá sido dele.)
Há outras teorias desta história, como:
-Talvez tenha sido o seu pai a querer casar com ela e não o seu irmão.
-O seu irmão terá cortado-lhe as mãos, porque pensou que ela tinha assassinado o seu bebé (quando, na realidade terá sido a sua esposa com um ciúme doentio de Penta, sendo que também partiu todos os seus móveis, e matou o seu cavalo, tudo culpando Penta).
-Terá tido uma madrasta que lhe terá cortado as mãos e arrancando os olhos (também nesta história, ela nasceu ao lado de uma cobra falante).
Elizabeth Bathory foi uma condessa húngara, bissexual, conhecida pela quantidade enorme de crimes que cometeu graças ao seu sadismo.
Ficou noiva do conde Ferenc Nádasdy aos 11 anos de idade, porém, terá ficado grávida de um camponês aos 14, em 1574. Escondeu-se até a chegada do bebé, e a criança (terá sido uma menina chamada Anastasia), foi entregue a um casal de camponeses, ao que se supõe que terão sido pagos pela família Báthory para que fugissem do reino com a bastarda. Um ano mais tarde, em 1575, aconteceu o seu casamento com Ferenc Nádasdy.
Já que o conde Nadasdy era militar, raramente estava em casa. Nesses longos períodos da ausência do marido, Elizabeth assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que nasceram as suas tendências sádicas com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens.
Naquela época era normal tratar os empregados com inferioridade, e até mesmo eles receberem castigos, porém, não ao nível de crueldade de Elizabeth, até porque ela usava as mínimas falhas como desculpas para os castigar, deliciando-se com as torturas e mortes que causava neles.
As torturas iam desde:
-Espetar alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das vítimas, como, por exemplo, sob as unhas ou nos mamilos.Quando o marido regressava, ele sabia o que a esposa fazia... Mas ele não era contra, muito pelo contrário, Ferenc ainda ajudava nas torturas e ainda deu novas ideias.: Como despir uma menina e cobrir o corpo dela com mel, deixando-a à mercê de formigas, vespas, abelhas e moscas.
-No inverno, executar as vítimas, fazendo-as despir-se e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.
-Manter as vítimas acorrentadas todas as noites, sendo que as correntes estavam tão apertadas que as suas mãos ficaram azuis e jorravam sangue.
-Queimar as vítimas com varas de metal, chaves em brasa, e moedas. Soldando as solas de seus pés, e ainda queimar barras de ferro nos genitais (femininos principalmente).
-Cortar as suas mãos, lábios, narizes com uma tesoura.
-Facas, agulhas, velas, e seus próprios dentes eram usados para atingir os genitais das vítimas.
-Costurava os lábios e línguas de maneira a ficarem juntos.
-Fazer as vítimas sentarem-se em urtigas, depois tomar banho e durante o banho esfregar as urtigas nos seus ombros e seios.
-Obrigá-los a cozinhar e comer a sua própria carne (geralmente a partir das nádegas), ou fazer salsichas e servir aos convidados.
Em 1604 Ferenc faleceu, deixando Elizabeth víuva.
Majorova terá sido uma companheira de Elizabeth após algum tempo depois da morte do seu marido. Dizem ter sido responsável pelo declínio mental final de Elizabeth, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de classe social nobre entre as suas vítimas às quais bebia o sangue.
Ao longo de sua carreira de crimes, contou também com a ajuda de quatro fieis cúmplices: Janos (um jovem demente mental que ajudava no ocultamento dos cadáveres e no funcionamento dos instrumentos de tortura), Helena Jo (ama dos filhos de Elizabeth e enfermeira do castelo), Dorothea Szentos (uma velha governanta), e Katarina Beneczky (uma jovem lavadeira acolhida pela condessa).
Em 26 de Dezembro de 1610 Elizabeth terá sido presa, entregue ao julgamento pelo seu primo, o Conde Thurzo (que temia que esta recebesse toda a herança de família). Foi realizada uma segunda sessão de julgamento, em 7 de Janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Elizabeth, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todas registadas com a sua própria letra.
Os seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada conforme os papeis de cada um nas torturas: Ficzko foi decapitado e queimado. Dorka, Helena e Erzsi viram os seus próprios dedos a serem cortados e foram atiradas para a fogueira ainda vivas. Apenas Katarina foi ilibada e sua vida poupada, desconfia-se que provavelmense tenha sido assim por esta se ter envolvido amorosamente com um dos juízes. Elizabeth foi condenada à prisão perpétua, numa 'solitária'. Foi enjaulada num local de um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas, a única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo sido encontrada morta em 21 de agosto de 1614, não se sabendo ao certo a data da sua morte, já que foram encontrados no aposento vários pratos de comida intactos. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed.
Fredegund foi uma rainha consorte de classe social alta e francesa do séc.VI, com uma mania de matar pessoas, como se pode concluir após o conhecimento de toda a sua vida:
Fredegund trabalhou de maneira a entrar no palácio de Chilperic, como uma serventa para a rainha Audovera (esposa de Chilperic).
Chilperic I, embora casado com Audovera, toma Fredegund como uma concubina.
Fredegund convence-o a divorciar-se e enviar Audovera para um convento, e então, mais tarde sem levantar quaisquer suspeitas, ela mata Audovera.
Algum tempo depois, Chilperic casa com outra mulher, Galswintha, que aparece mais tarde estrangulada na sua própria cama. Aí, Chilperic casa com Fredegund, uns dias mais tarde... (Quem sabe, talvez desconfiando de algo?)
Mais tarde, Fredegund mata o irmão de Chilperic, Sigebert (os 2 irmãos tinham estado numa luta) Fredegund tenta ainda matar o filho de Sigebert. (
Chilperic aparece misteriosamente morto.
Pensando que algo poderia vir a correr mal para o seu lado, Fredegund leva imediatamente todo o seu dinheiro consigo e foge para outra vila/cidade, e instala-se na catedral de Notre Dame, sob a proteção de outro irmão de Chilperic, Guntram.
3 anos mais tarde ela tenta assassinar Guntram.
Por fim, 10 anos mais tarde, Fredegund morre. (Não se sabe como...)
Se Fredegund alguma vez teve uma rival, esta foi Brunhild, que por sua vez era viúva de Sigebert (irmão de Chilperic)e irmã de Galswintha (a última mulher que Chilperic teve antes de Fredegund).
Durante 40 anos, as duas discutiram, resultando numa luta sem fim, e, pode se ter a certeza que houve pelo menos uma tentativa de assassinato. No final, Brunhild acabou por viver mais tempo que Fredegund, mas mesmo depois de morta, Fredegund riu por último.
16 anos depois da morte de Fredegund, tendo Brunhild agora cerca de 60 anos de idade, a filha de Fredegund matou Brunhild, da maneira mais brutal que descobriu:
Primeiro terá seguido a sua pior tortura inacreditavel, em segundo cada um dos membros de Brunhild foi atado a uma corda, e posteriormente essa corda a 4 cavalos diferentes, um para cada membro, e estes encontravam-se prontos para correr com toda a força para direçoes diferentes, destruíndo o seu corpo, desmembrando-a. Por fim, em terceiro, o que sobrou dela, e as suas partes do corpo soltas, foram queimadas.
Bem, mais uma das histórias verídicas mais loucas sobre Fredegund foi a do que ela fez à sua filha, Rigunth. Rigunth, como as princesas fazem, estava ansiosa para um dia vir a ser rainha. Um dia, Fredegund desesperando com a birra da filha em que esta choramingava "Eu quero ser rainha, quero, quero, quero! Agoraaaa!", disse-lhe para ir ver dentro do baú e ficar com algumas jóias para si mesma. Quando Rigunth enfiou a cabeça na arca do tesouro, Fredegund fechou de repente, batendo violentamente no pescoço da filha. Se não fossem os servos a parar a situação, ela teria matado a própria filha.
OBS.: Esta princesa foi enviada à Disney para ser avaliada no dia das mães ~ coisa mais linda ~
Wu Zetian é conhecida como a "princesa venenosa".
Wu Zetian, terá sido a primeira e única Imperatriz da China. Ela era completamente obcecada pelo poder, e fez de tudo para eliminar aqueles que se pusessem à frente dela no trono, incluindo a sua filha bebé, à qual ela deu veneno e a matou... Porém, há quem diga que isto é um facto histórico errado, e na verdade, ela “estrangulou” a sua filha, para que pudesse incriminar essa morte na velha rainha, e tira-la do seu caminho.
A velha rainha e a filha da velha rainha foram executadas, e a partir das suas mortes, os espíritos das duas começaram a seguir Wu Zetian para onde quer que fosse.
A partir daí, ela foi ascendida a conselheira mestre do Imperador Gaozong, e no seu percurso foi erradicando qualquer outro pretendente a herdeiro do trono que surgisse.
O seu método de escolha para matar os possíveis herdeiros, era um veneno de efeito lento, feito a partir de bichos-da-seda. Com o tempo que ia passando a sua influência ia crescendo, e a um certo ponto, arquitetou de novo falsas acusações, desta vez sendo estas acusações de traição por parte dos seus oponentes aspirantes ao trono, invocando-os na sala do trono, e obrigando-os a matar-se entre eles, à frente dela.
Assim que o Imperador morreu, o seu filho mais velho herdou o trono, e resolveu ignorar Wu Zetian como uma conselheira. Isto obviamente, não agradou a Wu Zetian, e ordenou que este fosse obrigado a sair do seu escritório, e posteriormente, obrigando-o a suicidar-se. Depois disto, ela colocou o seu filho como Imperador, que já agora, ela fechava no seu quarto, para que pudesse dar as ordens através dele, visto que ele era demasiado novo. Pouco tempo depois, ela abandonou o cargo de Imperatriz regente, e acaba por se declarar formalmente Imperatriz oficial da China.
A sucessão de dinastia durante o seu reinado mudou completamente, pois ela sistematicamente matava qualquer possível ascendente ao trono. Em apenas um ano, ela destruiu 15 linhagens de famílias, maioritariamente através de execuções e assassínios.
Como é que ela originava estas acusações de traição? Basicamente, pondo caixas de comentários anónimas por todo o palácio. Quando alguém a chateava, ela ordenava que um dos seus servos escrevesse uma carta com esse tipo de acusações, e depois coloca-la na caixa. Dentro de dias, essa pessoa seria condenada à morte, pela espada (normalmente por eles próprios, sendo obrigados a suicídio).
Wu Zetian tinha também, uma enorme rede de espiões e uma polícia secreta, que evitaria quaisquer outros rivais.
Quem ela odiasse, sofreria bastante, pois ela ordenaria a tortura do “Homem-Porco” (onde os braços e pernas são cortados, a língua removida da boca, mas voltaria para lá, já que são forçados a come-la, e por fim deixados a morrer no teu próprio excremento).
Para pessoas fora da política, o seu reino era pacífico e próspero. Wu Zetian não fazia mal á população geral, e arranjou maneira de expandir as terras, para um raio maior de pessoas, criando maior diversidade do local, e também para os governos regionais. Se não te metesses com ela, ela era boa pessoa.
Wu Zetian nunca voltou a casar, embora tenha vindo a ter relações com um monge budista por um grande período da sua vida, tendo também tomado 2 jovens como amantes mais tarde na sua vida.
Bom, vocês não sei, mas esta princesa lembra-me a Izma de "Kuzco o Imperador" ahaha, quer dizer... Veneno (poções da Izma) para ascender ao trono? E começou como conselheira real? Muita coincidência, não? :3
OBS: Sita está a apontar o dedo do meio a Rama. |
Ramayana é um livro incrível, do qual se pode tirar as ideias de que: durante cerca de 90% da história é baseada em Super Mário e a Princesa Peach, só que descrito por Quentin Tarantino. O mau da fita (Ravana) rapta a princesa (Sita), o bonzinho (Rama) passa anos em loucura para a conseguir resgatar. Por fim, ele mata Ravana e consegue a princesa de volta.
Mas depois há os outros 10% da história:
Mais ou menos 5 páginas depois de eles voltarem, Rama encontra-se a falar com os seus conselheiros:
Rama- Conselheiros! O que é que o povo diz sobre mim?
Conselheiros- Oh Rama, eles adoram-te! Bom trabalho ao matares aquele homem-demónio!
Rama- Espera, TODA A GENTE me adora? Não pode ser, tem de haver alguém que não pense assim.
Conselheiros- Bom… quer dizer… de certeza que há por aí alguma exceção...
Rama- E então? O que é que essa exceção pensa?
Conselheiros- É que... esses poucos estão a dizer que de certa que a princesa Sita teve relações sexuais com Ravana... Mas quer dizer, é um número extremamente reduzido, não tem importância...
Rama- Espera, o que?!?! As pessoas andam a dizer isso?!
Rama foi imediatamente falar com a princesa: Sita! Desculpa querida, mas não posso ser visto contigo. Anda por aí alguém a dizer que foste para a cama com o Ravana. E é assim, eu sei que já passas-te todos os meus outros milhares de teste de pureza, mas mesmo assim não dá. Devias ir viver sozinha para a floresta para ao resto da tua vida...
E então Sita foi para o exílio, grávida dos seus filhos -gémeos-
Depois de largos anos, Rama estava a organizar um festival, e uns homens bem interessantes aparecem. Eles maravilham toda a gente.
Rama- Hey, quem são vocês? Vocês são espectaculares!
Respondem- Surpresaaa!! Somos os teus filhos! Á e já agora, a Sita está viva e na floresta.
Então o Rama pensa- Oh meu deus! É verdade... Aquela história da Sita foi tudo culpa minha... Podem traze-la para cá? Tenho de a reconquistar de novo...
A Sita aparece nesse exato momento e diz: Não há problema rapazes, eu resolvo isto de uma vez por todas. Está toda a gente a ouvir? Ok, então é assim: se eu NÃO dormi com o Homem-Demónio, que a terra me engula inteira!!
E BAM!!! A terra abre-se e ela cai na lava!
Isso mesmo... ela meio que se matou, do tipo: Prefiro morrer do que voltar para alguém que duvidou de mim.
Isto é apenas o resumo, mas se formos mais detalhadamente, vemos que:
-Em algumas versões, Sita era filha de Ravana na sua vida passada, e reencarnou em Sita para ajudar Ravan a se livrar do seu mal.Algumas das coisas que acontecem nesse livro são:
-Embora Sita seja normalmente descrita como a mulher mais bonita do mundo, ela era na realidade simplesmente paranormal (O seu nascimento consistiu nela saindo de debaixo de terra, do chão, ascendendo depois a princesa. Portanto, quando no fim é engolida pela terra, é como que um retorno às suas “raízes”). Ela era também a reencarnação de Lakshmi, a deusa da beleza/amor/riqueza.
-O esquema de rapto construído por Ravan começou tudo quando a sua irmã, um demónio chamado Shurpankha, tentou sem sucesso ficar com o irmão de Rama (que, assim que rejeitada, rapidamente lhe cortou o nariz e mais tarde matou). Shurpankha depois conta isto ao seu irmão Ravana, que imediatamente jura vingança. Por fim Shurpankha fala mais tarde ao seu irmão em relação a Sita e como atractiva esta é, aí Ravana fica com ideias… ideias nojentas…
-A noite muda para dia com quantidades de chamas em fogo, rasgando o céu;
-Um dos maus da fita tem uma carruagem que é puxada por cobras;
-Um macaco salta pelo continente Indiano enquanto carrega uma montanha nas suas costas.
Pasiphaë, um rainha Grega.
Pasiphaë é mais conhecida por 2 coisas:
1º- Ela tinha uma necessidade insaciável de ter sexo com um touro. Esse touro terá sido oferecido por Poseidon ao rei Minos (marido de Pasiphaë), com o propósito de que este sacrificasse o animal em homenagem a ele, porém, Minos decidiu ficar com ele e não o sacrificar. Como vingança, Poseidon disse a Pasiphaë: "Hey Pasiphaë, sabes o que seria muito bom agora? Pénis de Touro."
E entao Pasiphaë pediu ao seu inventor mestre, Daedalus, que lhe contruisse um vaca de madeira vazia oca, para que ela pudesse fazer sexo com o Touro.
Mais tarde Pasiphaë deu á luz ao tão famoso e conhecido, Minotauro e, rapidamente, Daedalus ocupou-se a construir o famoso Labirinto para aprisionar o Minotauro... (Curioso, não?)
2º- Ter arruinado a vida sexual do seu marido. Sendo uma poderosa feiticeira como ela era (sua irmã era Cersei) e sabendo que o seu marido a estava a trair, criou um encantamento, que fazia com que, sempre que o seu marido tivesse relações com qualquer outra mulher para alem dela, este ejacularia serepentes escorpiões e lagartos... (Cre-do! º-º)
A mãe do seu marido, a sua sogra, Europa (não, não é o contintente, era mesmo o nome da mãe dele, na realidade, o contintente é que ficou com o nome dela mais tarde), na história da sua vida, Zeus tomou a forma de um belo touro, foi ter com Europa, galanteando-a, levou-a para uma ilha no meio do Oceano, e... bem... er... teve relações com ela. Ela chegou a ter 3 filhos, sendo um deles o rei Minos. (Também envolvendo touros aqui kkkkk~)
Tanto quanto os historiadores conseguiram decifrar, elas tinham a mesma lenda: Europa era a versão Minoan, e Pasiphae a Grega. Quando os gregos conquistaram Creta, o que eles fizeram foi basicamente reescrever as histórias. Em vez de ela ser uma mulher poderosa e sempre no comando, ela era depravada e luxuosa, mas apenas um "peão".
Kthulun a princesa Wrestler, Princesa Khan dos 10,000 cavalos.
O Império Mongol foi o mais vasto e contínuo Império da História (que se abrangia desde a China até á Europa, incluindo também o Oeste Central).
Tudo começou com um homem chamado Genghis Khan, que unificou um grande número de tribos nómadas por baixo de uma única bandeira. No entanto, embora ele trouxesse grandes avanços tecnológicos e sociais ás regiões que ia conquistando, tinha uma reputação de ser "bruto"...
Uma vez ele conquistou uma nação chamada de Império Khwarezmid, e logo depois de tomar controlo dela, decidiu simplesmente destruir a existência desse local, queimando-o completamente e matando toda a sua população. Ele foi tão longe quanto mudar o CURSO DE UM RIO, dirigindo-o para o local de nascimento do agora morto Imperador dessa nação, limpando-o do mapa. Ele era mais conhecido por este tipo de coisas, e eram estas atitudes brutais e de violecia, de guerra, que passou para os seus descendentes.
A princesa Khutulun, terá sido a sua bisneta.
Em 1260 (ano de nascimento de Khutulun), o Império Mongol começava a cair, e a guerra civil estava iminente. Basicamente, alguns dos da familia Khan (sendo o pai de Khutulun, Kaidu um deles) favorecia as velhas maneiras de andar a cavalo, disparar, bem como armadilhas e outros metodos de vida nómadas, enquanto que Kublai Khan, (tio de Kaidu e suposto irmão de Genghis Khan) estava mais virado para o lado político, governar da maneira certa, e outras coisas que de certo aborreciam completamente a esmagadora maioria da tribo mongol. Eventualmente, Kaidu e Kublai começaram uma luta entre os dois, num conflito que duraria 30 anos. Ao longo desses anos, Kaidu confiava em alguém acima de toda a gente quando se tratava de inteligência militar, e não era nenhum dos seus 14 filhos, mas sim, Khutulun.
Bom, Khutulun, como podem imaginar, crescendo com os seus 14 irmãos, ela não tinha falta de testosterona à sua volta em nenhuma altura. Ela cresceu e tornou-se incrivelmente talentosa a andar a cavalo e a disparar com arco e flecha. Em batalha, chegava até a sair do lado de seu pai, ir ao batalhão inimigo e pegar num soldado, arrastando-o pelo chão enquanto cavalgava, levando-os até ao seu pai, como oferenda. (Pode-se dizer que isto sim, é uma mulher de força ._.'')
Mas tudo isto não passa de uma amostra da sua força, especialmente quando comparado à sua luta corpo-a-corpo, ou o seu "Wrestling".
Os Mongóis do Clã Khan valorizavam a habilidade física acima de todas as coisas. Eles apostavam em combates constantemente, e se ganhasses, as pessoas iriam acreditar que tu eras literalmente abençoado pelos deuses. Mas isto não eram as lutas modernas que existem hoje em dia, em que se separam as pessoas por peso e estatura, idade, ou até por género, não... Qualquer um podia combater e combatia com qualquer pessoa, lutavam sempre até que alguém fosse ao "tapete". Pois então, era neste tipo de ambiente que uma princesa como Khutulun competia, contra homens de todo o tipo de tamanhos e formas... E sim, ela era extraordinariamente imbatível!
O seu pai, Kaidu, queria desesperadamente ver a sua filha casada, mas ela recusava-se a menos que algum homem a conseguisse vencer numa luta, ou não seria digno dela, e portanto, ela ergueu uma oferta: Qualquer homem que lhe conseguisse ganhar, ela casar-se-ia com ele, mas se perde-se, teria de lhe dar de presente nada mais nada menos que 100 cavalos.
Pois é gente... Ela acabou com 10,000 cavalos e 0 maridos.Hahaha! Valente mulher!
Ela continuou assim teimosa durante muito tempo em relação a casar, e quanto mais velha ficava maior era a pressão para que ela se casasse. Aparentemente houve até uma vez que um desafiador mais arrogante do que o normal apareceu, e ele era tão convencido que decidiu apostar 1000 cavalos em vez de os normais 100. De certa forma parece que ele até era um homem decente, até porque os pais de Khutulun gostavam muito dele, e por isso, chegaram até a pedir à sua filha, implorando-lhe que simplesmente perdesse, para que pudesse casar com este homem perfeito.
Enfim... Khutulun acabou o dia com mais 1000 cavalos do que os que tinha, ahaha!
Infelizmente, devido á sua teimosia de se casar, começaram a criar rumores, as pessoas diziam que ela tinha uma relação incestuosa com o seu pai... Ao se aperceber dos problemas que o facto de ela não se querer casar causavam à sua família, ela acabou por assentar com alguém, embora com QUEM exatamente é algo a debater. Quem quer que tenha sido decerto que não a chegou a ganhar numa luta isso sabe-se de certeza absoluta.
Perto do fim da sua vida, Kaidu tentou instalar Khutulun como o próximo líder dos Khan, mas encontrou uma forte oposição por parte de outros, particularmente dos irmãos de Khutulun. Em vez disso, um rival chamado Duwa foi apontado para ser o Grande Khan, e a partir daqui a história de Khutulun começa a cair na escuridão. 5 anos depois da morte de seu pai, Khutulu morreu sob circunstancias desconhecidas, com 46 anos de idade. Depois disto, o Império Mongol, começou a descair...
Nzinga Mbhande, rainha (que viveu no séc.XVII) do País que agora se chama de Angola.
Ela começou a sua vida política enquanto a sua nação (Ndongo) lutava contra as invasões Portuguesas. O seu irmão, um fraco para todos os efeitos, que nao conseguia nunca enfrentar decentemente os Portugueses, e uma vez coroado rei e ascendido ao trono, os Portugueses simplesmente prenderam-no numa cela, e tomaram aquele território como sendo deles. Nzinga foi ao encontro dos Portugueses e exigiu a libertação de seu irmão e que estes estrangeiros se fossem embora de Ndongo. Na reunião entre os Portugueses e Nzinga, como um sinal de desrespeito e desprezo, nao foi oferecida nenhuma cadeira a Nzinga para que se pudesse sentar, em vez disso, foi lhe dito que se sentasse num tapete normalmente usado pelos servos.
Como resposta, Nzinga ordenou que um dos seus servos se pusesse de quatro, para que ela se pudesse sentar nele como se fosse uma cadeira. Depois das negociações terminadas, ela procedeu a cortar a garganta do seu servo, enquanto toda a gente via, e disse que a rainha de Ndongo nao usa a mesma cadeira duas vezes. Pouco tempo depois, os Portugueses concordaram em libertar o irmão de Nzinga.
Com o seu irmão agora a salvo, em casa, Nzinga anuncia ter morto o seu irmão enquanto este dormia, e assumiu o trono para ela - porque quando é para se fazer algo como deve ser, o melhor é mesmo sermos nós a fazê-lo. Daí, foi para Sul. Começou um novo País, conquistou a sangrenta e implacável tribo canibal, conhecida como os Jaga. Começou a oferecer abrigo a escravos fugidos e soldados rejeitados, e a partir daí, declarou guerra e lançou vários ataques aos portugueses.
Bom, a história desta princesa é extremamente difícil de contar, pois é em relação a ela que é mais difícil encontrar documentos e manuscritos que realmente confirmem a veracidade do que é dito sobre ela, portanto de certa forma a sua história é uma mistura de facto e ficção, sendo os dois muito difíceis de separar. Que ela se encontrou com os Portugueses e se sentou num dos seus servos é geralmente bastante aceitado, e considerado pelos historiadores como sendo verdade. Para além disso, também não há praticamente dúvidas nenhumas de que Nzinga esteve sempre contra os portugueses, de que ela fundou uma nova nação nem de que ela foi uma grande líder... (Vish...º-º portuguesa aqui 0/ #corre~)
Onde a história começa a recair no cepticismo é quando se têm em conta os rumores mais "vagos"... Enquanto alguns reportam que ela matou o seu próprio irmão, outros declaram que ele na realidade se suicidou. Em relação a Nzinga ter cortado a garganta do seu servo (também acreditado ter sido uma mulher, serventa) é por muitas vezes considerado uma hipérbole da sua rigidez, quando a sua história contada por outros. Outros rumores estranhos, que são consideravelmente tomados em conta incluem:
De qualquer das formas, depois de décadas de combater os Portugueses, eventualmente ela de certa forma, desistiu e negociou um tratado de paz. Ela morreu vários anos depois, com os seus 81 anos, que na altura era considerado muito. Hoje em dia existem estátuas dela por toda Angola, e é considerada como uma heroína e uma figura pública.
La Maupin: Julie d'Aubigny
Espadachim, cantora de ópera e uma bissexual extremamente conhecida, bem como celebridade do séc.XVII, em França. A sua vida foi um redemoinho de lutas, seduções, roubo de campas e também incendiou conventos. Terá tido uma vida tão intensa e agitada que fora perdoada pelo Rei da França, DUAS VEZES (coisa ultra rara de acontecer)!
Sendo o seu pai um homem encarregado de parte do ensino e das "maneiras da corte" de Luís XIV, para além de secretário, esgrimava sem parar durante o dia, mas durante a noite metia-se nas apostas, bares, tascas e bordeis. Tendo isto em conta, não seria de espantar que a ideia deste senhor de criar laços com a filha se defendia por:
-Ensina-la a manejar e utilizar armas mortais;
-Utilizar ditas armas para espantar possíveis candidatos a casarem com ela;
Este tipo de educação paternal acabou por se tornar um problema quando a nossa heroína entrou numa "zanga", e desafiou para um duelo a única pessoa com que isto não podia nem devia acontecer: o patrão do seu pai. Mas de certa forma, ela lá conseguiu dar a volta á situação de alguma maneira...
Quando dito, o patrão ficou frustrado com as ações selvagens de La Maupin, ele arranjou-lhe um casamento com um homem que hoje em dia seria o equivalente a um senhor calmo, com trabalho de escritório, pensando que isto a ajudar a assentar. Ela respondeu da forma que achou melhor, que foi tomar um espadachim ambulante como seu novo "amante" e fugir de casa para viajar sem destino pela França.Curti~
Ela ganhou a vida através de canto e demonstrações de luta, na maior parte das vezes vestida de homem (um estilo de moda que acabou por levar até ao fim da sua vida). Ela já tinha tanta experiência com a espada que o público por vezes não conseguia acreditar que ela era realmente uma mulher. Na realidade, quando numa ocasião um bêbado que aconteceu estar a ver o seu espetaculo, afirmou gritando que ela era na realidade um homem, ela rasgou a sua camisa, provando-lhe com uma "ampla prova" do contrário... (AHAHAHA AMEI)
Ela cedo se viu livre daquele tal espadachim ambulante, pronunciou-se cansada de todos os homens em geral, e seduziu a filha do mercador local. O mercador, desesperado tentado separa-las, enviou a sua filha para um convento... mas de novo, a nossa heroína encontrou uma maneira de dar a volta a esta situação. La Maupin acabou por se juntar ela própria ao convento, e começou a encontrar-se com a sua parceira na casa de Deus. Depois de pouco tempo de estadia no convento, uma velha freira morreu e La Maupin desenterrou o corpo da freira colocando-o no quarto da sua amada, e procedendo a incendiar o convento.
As duas escaparam no meio da confusão, e desfrutaram da companhia uma da outra. Depois de 3 meses, La Maupin aborreceu-se, deixou-a, levando-a de novo para os seus pais, e fugiu no meio da Noite... (Vai entender~)
Devido a esta confusão toda, La Maupin não saiu impune, sendo condenada á morte. Em resposta, ela foi ao encontro da pessoa com quem teve a sua primeira "zanga", o patrão do seu pai, e através dele, conseguiu leva-lo a ajuda-la, e convenceu o rei Luís XIV a revogar a sentença de morte. O Rei assim o fez, e La Maupin aproveitou esta sua nova liberdade conquistada para fugir para Paris, juntando-se á Ópera.
(OBS: E ela fez isto tudo ANTES dos seus 20 anos! Criança rebelde~)
O seu comportamento desenvolveu-se ainda mais depois de se tornar numa cantora de ópera. ("La Maupin" terá sido o seu heterónimo na Ópera, pois o seu nome supostamente terá sido Julie.) Quando entrava em palco, ela destruía o público, e eles adoravam-na por isso. Tanto no vestuário como a maneira como ela agia em Palco, a audiência aplaudia, e ela dava-se a literalmente "estragar" (para não dizer uma palavra pior -q-) tudo á sua frente para chegar mais longe no mundo da ópera.
Aqui estao 3 historias do seu tempo em Paris:
Pasiphaë é mais conhecida por 2 coisas:
1º- Ela tinha uma necessidade insaciável de ter sexo com um touro. Esse touro terá sido oferecido por Poseidon ao rei Minos (marido de Pasiphaë), com o propósito de que este sacrificasse o animal em homenagem a ele, porém, Minos decidiu ficar com ele e não o sacrificar. Como vingança, Poseidon disse a Pasiphaë: "Hey Pasiphaë, sabes o que seria muito bom agora? Pénis de Touro."
E entao Pasiphaë pediu ao seu inventor mestre, Daedalus, que lhe contruisse um vaca de madeira vazia oca, para que ela pudesse fazer sexo com o Touro.
Mais tarde Pasiphaë deu á luz ao tão famoso e conhecido, Minotauro e, rapidamente, Daedalus ocupou-se a construir o famoso Labirinto para aprisionar o Minotauro... (
2º- Ter arruinado a vida sexual do seu marido. Sendo uma poderosa feiticeira como ela era (sua irmã era Cersei) e sabendo que o seu marido a estava a trair, criou um encantamento, que fazia com que, sempre que o seu marido tivesse relações com qualquer outra mulher para alem dela, este ejacularia serepentes escorpiões e lagartos... (
A mãe do seu marido, a sua sogra, Europa (não, não é o contintente, era mesmo o nome da mãe dele, na realidade, o contintente é que ficou com o nome dela mais tarde), na história da sua vida, Zeus tomou a forma de um belo touro, foi ter com Europa, galanteando-a, levou-a para uma ilha no meio do Oceano, e... bem... er... teve relações com ela. Ela chegou a ter 3 filhos, sendo um deles o rei Minos. (Também envolvendo touros aqui kkkkk~)
Tanto quanto os historiadores conseguiram decifrar, elas tinham a mesma lenda: Europa era a versão Minoan, e Pasiphae a Grega. Quando os gregos conquistaram Creta, o que eles fizeram foi basicamente reescrever as histórias. Em vez de ela ser uma mulher poderosa e sempre no comando, ela era depravada e luxuosa, mas apenas um "peão".
Kthulun a princesa Wrestler, Princesa Khan dos 10,000 cavalos.
O Império Mongol foi o mais vasto e contínuo Império da História (que se abrangia desde a China até á Europa, incluindo também o Oeste Central).
Tudo começou com um homem chamado Genghis Khan, que unificou um grande número de tribos nómadas por baixo de uma única bandeira. No entanto, embora ele trouxesse grandes avanços tecnológicos e sociais ás regiões que ia conquistando, tinha uma reputação de ser "bruto"...
Uma vez ele conquistou uma nação chamada de Império Khwarezmid, e logo depois de tomar controlo dela, decidiu simplesmente destruir a existência desse local, queimando-o completamente e matando toda a sua população. Ele foi tão longe quanto mudar o CURSO DE UM RIO, dirigindo-o para o local de nascimento do agora morto Imperador dessa nação, limpando-o do mapa. Ele era mais conhecido por este tipo de coisas, e eram estas atitudes brutais e de violecia, de guerra, que passou para os seus descendentes.
A princesa Khutulun, terá sido a sua bisneta.
Em 1260 (ano de nascimento de Khutulun), o Império Mongol começava a cair, e a guerra civil estava iminente. Basicamente, alguns dos da familia Khan (sendo o pai de Khutulun, Kaidu um deles) favorecia as velhas maneiras de andar a cavalo, disparar, bem como armadilhas e outros metodos de vida nómadas, enquanto que Kublai Khan, (tio de Kaidu e suposto irmão de Genghis Khan) estava mais virado para o lado político, governar da maneira certa, e outras coisas que de certo aborreciam completamente a esmagadora maioria da tribo mongol. Eventualmente, Kaidu e Kublai começaram uma luta entre os dois, num conflito que duraria 30 anos. Ao longo desses anos, Kaidu confiava em alguém acima de toda a gente quando se tratava de inteligência militar, e não era nenhum dos seus 14 filhos, mas sim, Khutulun.
Bom, Khutulun, como podem imaginar, crescendo com os seus 14 irmãos, ela não tinha falta de testosterona à sua volta em nenhuma altura. Ela cresceu e tornou-se incrivelmente talentosa a andar a cavalo e a disparar com arco e flecha. Em batalha, chegava até a sair do lado de seu pai, ir ao batalhão inimigo e pegar num soldado, arrastando-o pelo chão enquanto cavalgava, levando-os até ao seu pai, como oferenda. (
Mas tudo isto não passa de uma amostra da sua força, especialmente quando comparado à sua luta corpo-a-corpo, ou o seu "Wrestling".
Os Mongóis do Clã Khan valorizavam a habilidade física acima de todas as coisas. Eles apostavam em combates constantemente, e se ganhasses, as pessoas iriam acreditar que tu eras literalmente abençoado pelos deuses. Mas isto não eram as lutas modernas que existem hoje em dia, em que se separam as pessoas por peso e estatura, idade, ou até por género, não... Qualquer um podia combater e combatia com qualquer pessoa, lutavam sempre até que alguém fosse ao "tapete". Pois então, era neste tipo de ambiente que uma princesa como Khutulun competia, contra homens de todo o tipo de tamanhos e formas... E sim, ela era extraordinariamente imbatível!
O seu pai, Kaidu, queria desesperadamente ver a sua filha casada, mas ela recusava-se a menos que algum homem a conseguisse vencer numa luta, ou não seria digno dela, e portanto, ela ergueu uma oferta: Qualquer homem que lhe conseguisse ganhar, ela casar-se-ia com ele, mas se perde-se, teria de lhe dar de presente nada mais nada menos que 100 cavalos.
Pois é gente... Ela acabou com 10,000 cavalos e 0 maridos.
Ela continuou assim teimosa durante muito tempo em relação a casar, e quanto mais velha ficava maior era a pressão para que ela se casasse. Aparentemente houve até uma vez que um desafiador mais arrogante do que o normal apareceu, e ele era tão convencido que decidiu apostar 1000 cavalos em vez de os normais 100. De certa forma parece que ele até era um homem decente, até porque os pais de Khutulun gostavam muito dele, e por isso, chegaram até a pedir à sua filha, implorando-lhe que simplesmente perdesse, para que pudesse casar com este homem perfeito.
Enfim... Khutulun acabou o dia com mais 1000 cavalos do que os que tinha, ahaha!
Infelizmente, devido á sua teimosia de se casar, começaram a criar rumores, as pessoas diziam que ela tinha uma relação incestuosa com o seu pai... Ao se aperceber dos problemas que o facto de ela não se querer casar causavam à sua família, ela acabou por assentar com alguém, embora com QUEM exatamente é algo a debater. Quem quer que tenha sido decerto que não a chegou a ganhar numa luta isso sabe-se de certeza absoluta.
Perto do fim da sua vida, Kaidu tentou instalar Khutulun como o próximo líder dos Khan, mas encontrou uma forte oposição por parte de outros, particularmente dos irmãos de Khutulun. Em vez disso, um rival chamado Duwa foi apontado para ser o Grande Khan, e a partir daqui a história de Khutulun começa a cair na escuridão. 5 anos depois da morte de seu pai, Khutulu morreu sob circunstancias desconhecidas, com 46 anos de idade. Depois disto, o Império Mongol, começou a descair...
- No ano 1710, em que durante uma biografia de Genkhis Khan (um escritor Francês) escreveu uma pequena história sobre ela.
- Em redor do ano 1900, a sua historia foi contada sob forma de Ópera Italiana, apesar de ter sido completamente deteriorada, pois em vez de uma femeninista que se casa por amor á sua familia, é a história de uma mulher que se entrega ao amor.
- Embora os outros países tenham distorcido a sua história, a Mongolia continua até ao dia de hoje a honrar a verdadeira história da princesa Khutulun.
Nzinga Mbhande, rainha (que viveu no séc.XVII) do País que agora se chama de Angola.
Ela começou a sua vida política enquanto a sua nação (Ndongo) lutava contra as invasões Portuguesas. O seu irmão, um fraco para todos os efeitos, que nao conseguia nunca enfrentar decentemente os Portugueses, e uma vez coroado rei e ascendido ao trono, os Portugueses simplesmente prenderam-no numa cela, e tomaram aquele território como sendo deles. Nzinga foi ao encontro dos Portugueses e exigiu a libertação de seu irmão e que estes estrangeiros se fossem embora de Ndongo. Na reunião entre os Portugueses e Nzinga, como um sinal de desrespeito e desprezo, nao foi oferecida nenhuma cadeira a Nzinga para que se pudesse sentar, em vez disso, foi lhe dito que se sentasse num tapete normalmente usado pelos servos.
Como resposta, Nzinga ordenou que um dos seus servos se pusesse de quatro, para que ela se pudesse sentar nele como se fosse uma cadeira. Depois das negociações terminadas, ela procedeu a cortar a garganta do seu servo, enquanto toda a gente via, e disse que a rainha de Ndongo nao usa a mesma cadeira duas vezes. Pouco tempo depois, os Portugueses concordaram em libertar o irmão de Nzinga.
Com o seu irmão agora a salvo, em casa, Nzinga anuncia ter morto o seu irmão enquanto este dormia, e assumiu o trono para ela - porque quando é para se fazer algo como deve ser, o melhor é mesmo sermos nós a fazê-lo. Daí, foi para Sul. Começou um novo País, conquistou a sangrenta e implacável tribo canibal, conhecida como os Jaga. Começou a oferecer abrigo a escravos fugidos e soldados rejeitados, e a partir daí, declarou guerra e lançou vários ataques aos portugueses.
Bom, a história desta princesa é extremamente difícil de contar, pois é em relação a ela que é mais difícil encontrar documentos e manuscritos que realmente confirmem a veracidade do que é dito sobre ela, portanto de certa forma a sua história é uma mistura de facto e ficção, sendo os dois muito difíceis de separar. Que ela se encontrou com os Portugueses e se sentou num dos seus servos é geralmente bastante aceitado, e considerado pelos historiadores como sendo verdade. Para além disso, também não há praticamente dúvidas nenhumas de que Nzinga esteve sempre contra os portugueses, de que ela fundou uma nova nação nem de que ela foi uma grande líder... (
Onde a história começa a recair no cepticismo é quando se têm em conta os rumores mais "vagos"... Enquanto alguns reportam que ela matou o seu próprio irmão, outros declaram que ele na realidade se suicidou. Em relação a Nzinga ter cortado a garganta do seu servo (também acreditado ter sido uma mulher, serventa) é por muitas vezes considerado uma hipérbole da sua rigidez, quando a sua história contada por outros. Outros rumores estranhos, que são consideravelmente tomados em conta incluem:
- Após ter morto o seu irmão e a família dele, ela comeu os seus corações para absorver a coragem deles. (Um costume canibal ainda hoje encontram numa tribo à qual não me recordo do nome ^^'').Também é possível que alguns destes rumores os possa ter criado ela própria numa tentativa de assustar ou intimidar os portugueses, ou até vice versa, boatos aterradores espalhados pelos portugueses numa tentativa de estragar a imagem de Nzinga para com o seu povo... Muita da sua informação parece encontrar-se num livro francês chamado Zingha, Reine d’Angola, por Jean-Louis Castilhon.
-Como um ritual pré-batalha, ela decapitava escravos e bebia o seu sangue.
-Ela manteve um harém de 60 homens durante a sua vida - este aqui chega até a ser considerado mais verdade do que os outros~
-Os homens do seu harém lutavam entre eles até á morte para decidir quem iria partilhar um lugar na cama ao lado de Nzinga nessa noite. Este aqui é mais duvidoso ._.'
-Aparentemente ela também vestia alguns deles de mulher...
-Ironicamente, acreditava-se que ela colocava no seu exército um grande número de mulheres.
De qualquer das formas, depois de décadas de combater os Portugueses, eventualmente ela de certa forma, desistiu e negociou um tratado de paz. Ela morreu vários anos depois, com os seus 81 anos, que na altura era considerado muito. Hoje em dia existem estátuas dela por toda Angola, e é considerada como uma heroína e uma figura pública.
La Maupin: Julie d'Aubigny
Espadachim, cantora de ópera e uma bissexual extremamente conhecida, bem como celebridade do séc.XVII, em França. A sua vida foi um redemoinho de lutas, seduções, roubo de campas e também incendiou conventos. Terá tido uma vida tão intensa e agitada que fora perdoada pelo Rei da França, DUAS VEZES (coisa ultra rara de acontecer)!
Sendo o seu pai um homem encarregado de parte do ensino e das "maneiras da corte" de Luís XIV, para além de secretário, esgrimava sem parar durante o dia, mas durante a noite metia-se nas apostas, bares, tascas e bordeis. Tendo isto em conta, não seria de espantar que a ideia deste senhor de criar laços com a filha se defendia por:
-Ensina-la a manejar e utilizar armas mortais;
-Utilizar ditas armas para espantar possíveis candidatos a casarem com ela;
Este tipo de educação paternal acabou por se tornar um problema quando a nossa heroína entrou numa "zanga", e desafiou para um duelo a única pessoa com que isto não podia nem devia acontecer: o patrão do seu pai. Mas de certa forma, ela lá conseguiu dar a volta á situação de alguma maneira...
Quando dito, o patrão ficou frustrado com as ações selvagens de La Maupin, ele arranjou-lhe um casamento com um homem que hoje em dia seria o equivalente a um senhor calmo, com trabalho de escritório, pensando que isto a ajudar a assentar. Ela respondeu da forma que achou melhor, que foi tomar um espadachim ambulante como seu novo "amante" e fugir de casa para viajar sem destino pela França.
Ela ganhou a vida através de canto e demonstrações de luta, na maior parte das vezes vestida de homem (um estilo de moda que acabou por levar até ao fim da sua vida). Ela já tinha tanta experiência com a espada que o público por vezes não conseguia acreditar que ela era realmente uma mulher. Na realidade, quando numa ocasião um bêbado que aconteceu estar a ver o seu espetaculo, afirmou gritando que ela era na realidade um homem, ela rasgou a sua camisa, provando-lhe com uma "ampla prova" do contrário... (
Ela cedo se viu livre daquele tal espadachim ambulante, pronunciou-se cansada de todos os homens em geral, e seduziu a filha do mercador local. O mercador, desesperado tentado separa-las, enviou a sua filha para um convento... mas de novo, a nossa heroína encontrou uma maneira de dar a volta a esta situação. La Maupin acabou por se juntar ela própria ao convento, e começou a encontrar-se com a sua parceira na casa de Deus. Depois de pouco tempo de estadia no convento, uma velha freira morreu e La Maupin desenterrou o corpo da freira colocando-o no quarto da sua amada, e procedendo a incendiar o convento.
As duas escaparam no meio da confusão, e desfrutaram da companhia uma da outra. Depois de 3 meses, La Maupin aborreceu-se, deixou-a, levando-a de novo para os seus pais, e fugiu no meio da Noite... (
Devido a esta confusão toda, La Maupin não saiu impune, sendo condenada á morte. Em resposta, ela foi ao encontro da pessoa com quem teve a sua primeira "zanga", o patrão do seu pai, e através dele, conseguiu leva-lo a ajuda-la, e convenceu o rei Luís XIV a revogar a sentença de morte. O Rei assim o fez, e La Maupin aproveitou esta sua nova liberdade conquistada para fugir para Paris, juntando-se á Ópera.
(OBS: E ela fez isto tudo ANTES dos seus 20 anos!
O seu comportamento desenvolveu-se ainda mais depois de se tornar numa cantora de ópera. ("La Maupin" terá sido o seu heterónimo na Ópera, pois o seu nome supostamente terá sido Julie.) Quando entrava em palco, ela destruía o público, e eles adoravam-na por isso. Tanto no vestuário como a maneira como ela agia em Palco, a audiência aplaudia, e ela dava-se a literalmente "estragar" (para não dizer uma palavra pior -q-) tudo á sua frente para chegar mais longe no mundo da ópera.
Aqui estao 3 historias do seu tempo em Paris:
- Outro cantor de Ópera, Dumenil, começou a falar mal em relação ao número de mulheres, incluindo La Maupin. Ela respondeu emboscando-o, apontando a sua espada na cara dele, e exigindo um duelo. Quando ele rejeitou, ela espancou-o, batendo-lhe com uma cana, roubando o seu relógio e a sua caixinha de tabaco. No dia seguinte ela apanhou-o a dizer que tinha sido assaltado por um gang de ladrões. Ela chamou-o de mentiroso e um covarde, atirou os seus pertences roubados contra ele, e declarou que tinha sido ela, sozinha, a ter arquitetado a porrada que ele recebeu.
- Numa noite enquanto andava de coche pela cidade, um homem particularmente charmoso, chamado d'Albert começou descaradamente a atirar-se a ela. Ela, tendo acabado de cantar para um grande público, encontrou-o e ele saiu-se com esta fala: "Eu ouvi o teu "assobiar" mas agora fala-me da tua plumagem" - Que seria algo como "Será que o cortinado condiz com as carpetes?". Ela ficou, digamos, pouco impressionada. Sem lhe dar muito tempo, ela entrou em uma luta com ele e com mais dois dos seus amiguinhos, e saiu vitoriosa, limpando no fim a sua espada no ombro. Ela sentiu-se um pouco mal em relação a esse incidente, por isso decidiu visitar a sua vítima esfaqueada ao hospital e "passou um bom bocado" com ele de qualquer das formas, embora o relacionamento ter durado pouco tempo, mas depois tornaram-se amigos de longa data.
- Ela foi a um baile real (que foi levado a cabo ou por Luís XIV ou por seu irmão) vestida de homem. Ela passou a maior parte da sua noite a cortejar uma jovem rapariga, conseguindo entrar no "círculo" dos apenas 3 pretendentes á mao da rapariga. Quando La Maupin passou dos limites e beijou a rapariga á vista de todos, os outros 3 desafiaram-na para um duelo. Ela lutou contra todos eles - fora do palácio real - e ganhou. De acordo com algumas fontes, ela chegou mesmo a mata-los. Isto enterteve Luís XIV tanto que acabou por a privar, devido á sua audácia, por qualquer castigo que pudesse vir.
Bom, na verdade, neste ultimo incidente ela não saiu completamente ilesa. As regras que existiam na altura de proibição de duelos estavam a tornar-se cada vez mais severas, e mesmo que o rei a tivesse basicamente perdoado (tendo em conta que a lei governava o homem, mas não se dizia nada em relação a governar as mulheres) mas mesmo assim, ela fugiu para Bruxelas, e aí tomou um novo amor, desta vez era uma espécie de embaixador ou eleitor de Bavaria. Os dois acabaram por se afastar muito em pouco tempo. Aparentemente este homem ficou consideravelmente perplexo e extremamente admirado quando La Maupin se esfaqueou em palco com uma faca verdadeira. Quando o homem tentou fazê-la sair do palco, subornando-a até para que o fizesse, com 40,000 francos, ela atirou a bolsa com o dinheiro ao "agente" do embaixador, começando a insulta-lo, dizendo um monte de palavrões. Em algumas versões chegou até a tira-lo escada abaixo.
Depois deste acontecimento estranho, ela voltou a Paris e morreu 5 ou 6 anos depois, por causas desconhecidas. E morreu com a idade de mais ou menos 37 anos. A sua história de vida foi de aí em diante citada e descrita num enorme numero de artigos, chegando até sido definida como, nos jornais e revistas da alta sociedade, a noiva do Diabo. Várias destas historias diziam que o seu coração mudou muito nos últimos anos da sua vida, se tornou religiosa e "voltou" a entrar num convento. Tendo em conta também que estes artigos da sua vida acabavam por existir quase que inteiramente com o simples objetivo de servir de lição de vida, ou de moral, portanto não se sabe muito bem o quão literalmente eles se devem levar. É no entanto geralmente acreditado que ela passou os últimos momentos de sua vida pacificamente, com o seu marido, e sem mais confusões.
É verdade, ela tecnicamente ERA casada durante toda a sua vida. Não te preocupes se te esqueces-te disso, aparentemente ela também o fez. ;)
Agradeço a todos aqueles que quase morreram por ler isto tudo ahahah!
Não se queixem, eu li isto tudo e ainda me dei ao trabalho de escrever aqui, traduzindo ;)
E ainda há mais! Pois é, isto vem de um site oficial, e todas as semanas há mais uma princesa nova, então se quer saber mais vá a: http://www.rejectedprincesses.com/tagged/art (mas aí está tudo em inglês~)
Espero que gostem ;)
Queria agradecer ao Kitsune-kun que me ajudou na tradução das ultimas princesas >-<
Yoooo beleza!?
ResponderExcluirGente, tenso, tenso, teeennnnssooo g.g (principalmente a do Touro/Minotauro).
Enfim, a primeira princesa de longe foi a melhor de todas! Adorei a história dela. Eu quis matar aquela esposa do pescador, e achei uma graça o Rei da Terra Verde, eu pensei que ele seria mais outro FDP dessa história,mas pelo contrário ele e sua esposa foram tão queridinhos >////<
A do Touro foi a mais tensa de todas, nem sei o que comentar, mas mitologia grega sempre foi assim, meio ''WTF!?'', então eu até entendo toda essa loucura.
Fiquei com um ódio mortal daquela louca da Húngara bissexual (morra estuprada u-u), e daquele marido dela também, eu pensava que ele iria deixar ela depois de saber sobre as atrocidades da esposa, mas aquela desgraça ainda apoiou ela!? (morra também estuprado!)
Enfim, foi um post muito bacana (ainda acho que a Disney deveria ter feito um filme da primeira história u-u), adorei muito >//////<
Kiss
HAHAHA XD
ExcluirCalma Hina-chan, respira xD
Sim sim, ele foi legal >-<'
Ashahushaushu ficou traumatizada com o touro, nunca mais vai olhar pra um touro do mesmo jeito xD
ahsuahsuahus essa foi a primera q li.. me assustou mas me inspirou a escrever aqui para postar :v
Vish cuidado com a Hina-chan stressada o.o'
kkkkkk
Ashaushuahsu que bom q gostou >-<'
Oh bolas, agora estou humilhada: achava que uma grande parte das minhas postagensn era longa, mas não se comparam com esta. E está GENIAL. Li tudinho, do início ao fim, nem sei como é que você conseguiu traduzir tanta coisas, mas acredito que valeu o esforço. As próprias princesas da disney têm uma história original bastante sangrenta e tal, provavelmente tu conheces, se não, tenho alguns resumos toscos no meu blog. A maior parte dessas princesas são detestáveis, simpatizei ligeiramente com a primeira, e gostei da personalidade da Kthulun e da Julie, a francesa. Acho que a última até poderia ser adaptada para a disney, mas não sei como é que as restantes poderiam ter uma versão mais "pura". Seria impossível fazer uma história delas >.< Achei a segunda, a Elizabeth, horrorosa. Jaa!
ResponderExcluirHahahaha XD
ExcluirÉ enormeeeee~
Awwwn kawaii Anilyan >-<
Ohhh tenho de ir ler!!!!!
Hahahaha realmente... a Disney deve estar cansada então nem quer pensar numa história mais 'leve' para estas princesas... Mas sei la,tbm ia ser um pouco dificil.... xD
Eu não acredito que li isso tudo... Mds -qq
ResponderExcluirGostei em especial da última e da da Mongólia, não sou boa com nomes nem com justificações, sei lá, gostei delas -qqq
As outras... Ah, sei lá. Não entendi muito bem essa do touro, mas confesso que também não quero entender @-@ Fiquei com um ódio a essa Elizabeth, também qqq
As outras... Bem, não digo que sim nem que não. Sei que fizeram recentemente um filme com pessoas reais sobre a história de vida da de Angola, mas nunca soube muito sobre ela -qq
Ah, também gostei da primeira que depois com as mãozinhas lindas vingou-se do homem, e achei triste aquela que caiu para baixo de terra mas ao mesmo tempo achei que foi uma boa lição o3o
Bom... Não sei mais o que dizer, acho que é só isso @--@
KKKK corajosa! *bate palmas* \0/
Excluirkkkkkkkkkk q bom q gostas-te xD
HAHAHA, bom.. o minotauro nasceu.. é o q interessa xD
Ahahah calma, calma, ela ja esta morta mesmo.. xD
Eu fiquei com pena do irmão da Penta ._.'
São muitas histórias interessantes, mas acho que não agradaria muito as crianças...
ResponderExcluirEu gostei muito da "Wu Zetian" e da "Sita", acho que se tornariam filmes bem interessantes mesmo. Mas acho que não séria tão infantil assim, seriam um pouco mais complicados.
O post ficou incrível.
Abraço.
Hahaha também acho, por isso é que sãp rejeitadas pela Disney ^^'
ExcluirMas mesmo assim a Disney modifica histórias.. tbm podiam modificar essas...
Olha e apercebi-me de que a Pasiphaë aparece num ep da serie Hercules!
Verdade... :3 Na verdade acho que todas dariam bons filmes, mas nao para crianças.
Obrigada >-<
Pode ser um post gigante, mas eu li todinho. u-u HAHAHAHA! O ruim é que fui conversando contigo no meio e agora não sei bem o que comentar... a única que eu já conhecia era a Elizabeth mesmo, e já te contei como. Achei as histórias uma mas maluca que a outra, hahaha! Mas duvido que virassem "princesas disney", até porque eles costumam adaptar contos mesmo e geralmente de um autor xis - que eu não lembro o nome, obviamente. A única princesa "de verdade" que foi adaptada a filme infantil, até onde me lembro, é a Anastasia, e na verdade ela não era verdadeiramente filha da família real - já deves ter ouvido falar dessa história, né? A menina de rua que descobriram ser uma princesa de uma família alemã (era?) que foi assassinada, mas cuja filha caçula nunca foi encontrada entre os mortos. Pois bem, vi um documentário sobre há alguns anos e através de exames de DNA constataram que ela não era da família real. Ademais, ela foi encontrada em um 'hospício', e sempre contou sua 'história' a uma enfermeira. O filme Anastasia (que não é da disney) foi baseado nela. xD Por fim ela não era princesa coisa nenhuma -q
ResponderExcluirMas mais do que princesas rejeitadas, bacanésimas mesmo são as histórias reais das "princesas disney", já as viu? A Branca de Neve por exemplo nunca foi acordada por um beijo ela se engasgou com a maçã e, como é tradição enterrar os mortos de forma respeitosa, o príncipe a encontrou, achou bonita e resolveu levar pra enterrar. Com o galope do cavalo, ela "desengasgou" e voltou á vida! XD A Pequena Sereia vira espuma do mar e a Bela Adormecida na verdade foi uma camponesa estuprada pelo príncipe da região, e caiu em "sono eterno" pelo trauma. Ela acorda do seu sono 9 meses depois quando seu filho nasce e morde seu peito, hahaha! Ai, que medo dessas histórias - não me admira que as crianças da idade média não tivessem infância...
Enfim... adorei o post, Bunny, ficou muito bom! Sei como é difícil traduzir do inglês - odeio fazer traduções, porque entender é fácil, mas passar por português é o ó! Não sei aí em PT, mas o português aqui no BR tem trocentas mil regras e exceções, e aí nunca dá pra traduzir direitinho, tem que adaptar. Ai, trabalheira. x-x
Enfim, um beeeijo pra você, e boa sorte com seus layouts! :*
KKKKKKK Nossa, eu já li sobre as historias verdadeiras da Disney.. pior q so lembro que a capuchinho vermelha foi estrupada no meio do monte, não lembro de MAIS NADINHAAAA, bom, tbm ja li isso faz uns 5 anos ._.''
ExcluirVou fazer um post sobre isso brevemente :v
kkkkk
Entao nao é princesa.. será bastarda? o.o'
Nossa a Branca de neve faz mais sentido desse jeito kkkkkkk
Da pequena sereia tbm sabia u-u'
Poxa.. entra em coma ? o.õ kkkk adorei essa xD
Obrigadaaa >-<' me esforcei pra caramba ^^'
É..... tradutor e a wikipedia me ajudaram imenso, sabe? kkkk E claro, o Kitsune-kun também! >-<
Conhecia os contos da rainha Elizabeth Bethory e da Pasiphae. As histórias delas são mais sinistras que tem, mas da Fredegund e a We Zetian são loucas no mesmo tempo, poxa como a atutoridade de poder pode mudar tanto a pessoa. Que medo...
ResponderExcluirGostei da estorinha da Penta e da Sita, bem que poderia ter colocado pelo meno s da Sita pois dela parece que ficaria legal em desenho animado, só uma parte mudado... sei lá
Kiss
Verdade kkkk lado bom de ser pobre -q-
Excluirkkkk realmente, o pessoal da Disney ja mudou tantas histórias, porque não mais uma?
Consegui acabar!! Gostei muito da Kthulun, Julie e a Sita. Mais achei meio (muito) estranho a da Pasiphaë, @-@ loucura.
ResponderExcluirGostei da ideia do post e parabéns por ter traduzido isso tudo!
kissus >/////<
Hahaha eu tenho de ser sincera.. a minha preferida foi a Elizabeth mas nao quer dizer q tenha ficado fã dela.. que horror ._.'
ExcluirAHAHAH sim, essa era doida tbm :v
Obrigadaaa >-<
Eu sou angolano e o nome Nzinga Mbamde está mal escrito e a história está mal contada
ResponderExcluirBom, senhor anónimo angolano, prazer em te conhecer.
ExcluirObrigada por comentar. Para começar: Não fui eu que escrevi... limitei-me a ler no site que deixei no post, traduzir e ainda posso ter acrescentado algumas coisas através de uma pesquisa. Então se a história está mal contada tem duas opções: Escreve a historia correctamente aqui ou deixa um comentário a reclamarláno site que eu deixei no post. Afinal, só apliquei o meu conhecimento.
Obrigada